domingo, 30 de setembro de 2012

Amor silenciado



Eu me calo diante da dor,
E me fortaleço para
Novamente senti-la,
Eu me entrego
De corpo e alma ao amor,
Mesmo sentindo
No meu sofrido corpo,
As friezas das suas mãos,
Eu silencio as minhas lágrimas,
Sentindo na minha áspera pele
A cruel rejeição do amor,
Mas, mesmo assim a quero
Conheço suas malicias em sonhos,
Mas ainda que me doa
Eu a quero como um louco,
Mesmo que o meu desejo
Por você simplesmente arda.
Mesmo assim no meu silencio
A amarei e viverei silenciado.

Autor: Joabe Tavares de Souza - Joabe o Poeta.


2 comentários:

  1. Obg pelo lindo poema q fez, o poema está simplesmente fantástico eu o amei. Te admiro meu anjo poeta, milhões de bjs.


    Paula Costa

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  2. Obg pelo poema q fez p/ mim, o poema é simplesmente maravilhoso como vc, amei muito. Te admiro meu anjo poeta, milhões de bjs.



    Paula Costa=PC

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