Não sei, pois há tempo não vejo o meu eterno amado.
Vivemos um amor dividido, um amor desencontrado.
Aaaah... Sabe este sereno que se parece com o orvalho?
Pois é, são minhas lágrimas que o amanhã e as noites
pedem emprestadas...
São prantos que dos meus olhos entre encontros e
despedidas são derramados...
Autor: Joabe Tavares de
Souza – Joabe o Poeta.
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