sábado, 28 de abril de 2012

Final de tarde

Começa a chover agora aqui
Sabe aquela chuva calma
Que nós trás lembranças
Saudade louca de alguém
E o Roberto canta os amores
Aqui na minha caixa torácica
Este sofrido coração
No balanço compassado
Do eu te amo eu te amo
Paralelamente a isso
Lá na sala a TV ligada
No Brasil urgente nos deixa
A par das ultimas noticias
De Rio e São Paulo
Mas a minha ansiedade
Deixando-me meio perdido
Querendo saber do meu bem
Fico imaginando o seu sorriso
O meu romantismo aflora-se
Na musicalidade do meu desejo
Acompanhando os meus pensar
Tentando transpor meus sentimentos
Em rimas e versalidades nestas linhas
E a chuva cessou cedendo á noite
Assim a minha tarde sucumbe ao luar
Com as estrelas cortejando minhas lagrimas
O meu final de tarde assim eu a descrevo.


Autor: Joabe Tavares de Souza – Joabe o Poeta.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Como eu te vejo

Eu te vejo como uma fugitiva
Que quer sentir na alma
A liberdade do meu olhar
Invadir os seus desejos
Como se encontrasse nele
A chave da sua prisão.

Eu te vejo assim tão carente
Que me causa inquietude
No gritar das suas lagrimas
Num pedido louco de socorro
E eu em segundos acomodo-a
Na ternura dos meus braços.

Eu te sinto totalmente perdida
Se entregando aos meus caprichos
Tentando se esconder em mim
De tudo que te causa angustia
De tudo que te provoque medos
Se sentindo segura agarrada a mim.

Eu te sinto sem chão
Frágil na sua emoção
Com a alma em aflição
Amedrontada sem direção
Com medo da solidão
E me entrega seu coração.

Eu faço te sentir calma
Dando-te o melhor de mim
Ofereço-te o aconchego
Deste meu louco coração
Só para ao menos ter certeza
Que a terei pra mim assim.


Autor: Joabe Tavares de Souza – Joabe o Poeta.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Solidão em noites frias

Se a solidão nas noites frias vier lhe incomodar
Basta assim apenas em mim segura se sentir
Não tenhas medos algum, pois em ti vou pensar
Eu fecharei as minhas pálpebras a te sentir
Eu mesmo em pensamento irei te acalentar
E no calor das madrugadas o amor virá me servir
E quando tiver coragem grite a me chamar
Que eu mesmo de longe saberei te ouvir
Mas se não me sentir em sonho te acompanhar
Então veja as estrelas e minha voz irá ouvir
Deixe que a lua abrace e a sua lagrima enxugar
Sentindo minha mão tocar-lhe no desejo conduzir
Sendo eu presente num mágico jeito de te abraçar
Como um louco amante com um olhar te invadir
E se mesmo assim não for capaz de te saciar
Se entregue a sua fria cama envolva no sonhar
Que logo pela manhã o amor no café irá te servir
E todos teus os sonhos mulher verá se realizar
Mas antes ainda em sonho sentirá o meu vir
Pela delicadeza dos meus dedos te tocarem
Já lhe avisando que a solidão deixou de existir
Ai terá a certeza suas noites serão quentes no amar
E se verá confortavelmente aconchegada no dormir
Com as gostosas caricias de desejo do seu homem.


Autor: Joabe Tavares de Souza – Joabe o Poeta.



terça-feira, 24 de abril de 2012

Um dia

Um dia...
Tudo será belo
Tudo valerá apena
Tudo terá sentido
Tudo se ilumina.

Um dia...
Não mais sentirá as dores
E a alegria será plena
Não haverá mais rancores
E se terá uma só tenda.

Um dia...
As lagrimas se secaram
E se verá todos os sorrisos
E eternamente se amaram
Os verdadeiros irmãos.

Um dia...
O amor se verbalizará
Com um só desejo
Sem a cruel hipocrisia
E viverá em união.

Um dia...
Eu saberei expressar o amor
No seu real e pleno sentido
E verei assim na alma o ardor
Deste utópico e magnífico sonho.

Um dia...
Eu sentirei em mim
A essência das poesias
E não viver sem mim
Nos meus loucos dias.

Um dia...
Se não puder amar
Apenas assim sonhe
Se não puder sonhar
Então apenas dorme.

Joabe Tavares Souza - Joabe o Poeta.

domingo, 22 de abril de 2012

A minha rua

A minha Rua guarda muitos segredos
Muitos sonhos e também muitos medos
Muitos planos foram aspirados
E outros foram simplesmente refeitos
E alguns eu não sei por que foram ignorados
Mas foram todos eles pensados e planejados
E sem se perceber foram assim esquecidos
Muitas brincadeiras de crianças nas inocências
Grandes sonhos de infâncias brincadeiras de rodas
As conversa de visinhos velhos amigos
Falando de tempo passados namoricos de infâncias
Como se fora naquele momento um presente lembrado
Trocando vivencias de amores segredos da vida
Aqui no Jardim Monte Líbano nome de um lugar bíblico
Um bairro transperiférico de Rondonópolis cidade linda
A minha rua como qualquer outra tem nome importante
Entre uma Avenida Dom Pedro II com a Rua Martim Afonso
Ali bem na esquina onde a vida às vezes vira resina
O cruzamento de duas via, com nomes de homens determinados
Neste mesmo cruzamento que não faz muito tempo giravam a poeira
Nos redemoinhos dos sonhos negros asfaltos foram substituindo
Marcando a chegada do exuberante progresso com suas utopias
Transformando as vivencias com novas experiências e modificando sonhos
E assim a história vai sendo pensada, arquitetada para ser escrita
Partindo dos pequenos fatos chegando até a composição macro dos fatos
E eu continuarei no meu oficio de observador da vida que ocorre lá fora
Para descontrair os discursos que surgem com estes mesmos feitos
E tentar contribuir com as visões e experiências algumas respostas
Sempre partindo dos princípios que as minhas respostas com passar do tempo
Serão contestadas sob as ópticas de novas observações e novos olhares
E é pela minha rua que antes era pacata distante das correrias das cousas
E hoje já sente em seu solo compactado impermeável pelo peso do progresso
Que as histórias que ali acontece guardam ao modo e tempo as memórias
De um povo, de um tempo, de um lugar, de um contexto no qual se viveu
Deste modo, a história é a representação de um passado no presente
Que servirá como auxilio na construção de um novo futuro
Esta é apenas um breve esboço da história da minha hoje movimentada rua.


Autor: Joabe Tavares de Souza - Joabe o poeta.

A foto mostra o cruzamento supra-citado acima, e a pessoa que aparece nesta mesma foto, trata-se da minhã amada mãe dona Maria Tavares varrendo a calçada.


sexta-feira, 20 de abril de 2012

Três verbos

Três verbos eu tenho somente
Para expressar o quanto você
É importante na minha vida.

AMAR:
Não tenho mais razão
Para não querer te amar.

VIVER:
Você se tornou para mim
O meu único motivo para viver.

QUERER:
Simplesmente vou VIVER
Para AMAR e te QUERER.

Estes são os três verbos
Que encontrei para te dizer
O quanto eu a amo.

Autor: Joabe Tavares de Souza – Joabe o Poeta.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Estou carente

É, estou carente e vulnerável hoje
Querendo uma boa dose de caricias
Estou feito criança querendo:
Colo, carinho, afeto, amor e manhas
Quero uma boa barra de chocolate.

Os doces de manhã fazem mal
Os amores proibidos também fazem?
Talvez. Mas a grande verdade
É que os dois causam prejuízo à saúde
Mas o coração arde em gostosas chamas.

Gosto do perigo é mais saboroso
Dá mais prazer e a adrenalina
É muito mais viva e a vida mais gostosa
Vive-se menos tempo e sofre mais
Alem de se envelhecer mais rápido.

Tornam os sonhos mais intensos e coloridos
As loucuras alimentam os desejos de viver
Dependendo dos momentos tudo é mais presente
Deve ser pura magia estas magníficas viagens
Mas ainda prefiro não ficar na monotonia do medo.


Autor: Joabe Tavares de Souza – Joabe o Poeta.


quarta-feira, 11 de abril de 2012

A mentalidade

As mentalidades norteiam as ações
Tanto individualmente falando
Quanto coletivamente pensando
E com o tempo eclodem revoluções.




A mentalidade cumpre o seu papel
Na configuração do pensar humano
Desatando as amarras dos pré-conceitos
Obstruindo do olhar social as máscaras.




A mentalidade faz-nos pensantes
Profundas transformações
Abrem-se as janelas das idéias
Denotando o que se esconde
Nas encruzilhadas das entrelinhas.




As mentalidades configuram comportamentos
E em alguns momentos conotam interesses
E sistematicamente constroem pensamentos
Assim criam-se nos tempos novos conceitos
Dinamizando as formas de se organizarem.




A mentalidade no seu tempo se faz necessária
Se renovando quando assim se precisa
Abrindo novas portas e criando novas janelas
Desconstruindo tabus e inovando culturas
Dando sentido ao ser nas experiências.




Autor: Joabe Tavares de Souza - Joabe o Poeta.
 



segunda-feira, 9 de abril de 2012

O que eu tenho em você

Tenho todos os meus sonhos no seu olhar vivo
Tenho um sol brilhando no seu delicioso sorriso
Tenho o sabor do prazer de estar no paraíso.

Tenho a cor das flores na passarela do arco-íris
Tenho uma orquestra de pássaro na sua voz lírica
Tenho a loucura de te sentir em mim mesmo a distancia.

Tenho-te envolvida em mim embriagada nas ternuras
Tenho-te aqui ainda que eu cerre as minhas pálpebras
Tenho-te como cura para todas as minhas feridas.

Tendo-te do meu lado, eu não me entrego ao medo
Tendo-te eu me sinto forte e enfrento como herói tudo
Tendo-te vejo no fim do túnel o meu porto seguro.

Autor: Joabe Tavares de Souza – Joabe o Poeta.


Não minto

Não, eu não minto
Eu apenas digo
O que eu sinto.

Apenas dou voz a mim mesmo
E não deixo que me calem
Pois eu sinto, e no meu sentir eu vivo.

Nada me faz tão vitalizado
Do que falar o que vivo
Amores, indignações e decepções.

Enfim, não me esqueço na vida
Eu choro, eu grito e eu me vejo
Me sinto aqui no mundo.

Não, não me isolo no meu ser
Não, não me isento de viver
Não, não espero o mundo acontecer.

E assim, eu me sinto
E me sentindo eu vivo
E sentindo, interajo.

Me interajo com o mundo
Me reafirmo na vida
E assim dou sentido ao meu ser.

Autor: Joabe Tavares de Souza – Joabe o Poeta.


terça-feira, 3 de abril de 2012

A lua

A lua em suas quatros fases
Esconde segredos vários
Histórias que os ventos
Jamais iram soprar
Nem mesmo em sínteses
Os verdadeiros amores.

Mas que com o tempo
Tudo fica ali nos rastros
Das brilhantes estrelas
Totalmente assim ocultos
Sob a escuridão das noites
Protegidos pelo silencio lunar.

Dando assim aos poetas
Em seus magníficos poemas
A louca e gostosa missão
De decifrar com suas rimas
As histórias quês são ocultas
E o poeta aqui vai tentando então.

E é na lua crescente que se vivem
As loucuras das ardentes paixões
Nas intensidades das emoções
Nos calor e nos gelos das mãos
No vulcão em erupção das excitações
De dois seres no gostoso tesão.

Já na lua nova para os que entendem
Tudo se faz lindo, tudo se faz mágico
Tudo é cumplicidade e nada se perde
Os beijos carregados de puro desejo
E os entrelaços dos abraços envolventes
Fazem com que os amores se renovarem.

Assim, na lua cheia e exuberante
Afloram-se as maliciosas caricias
Nas ternuras dos delirantes beijos
No encontro de dois corpos sedentos
Que se entregam sob a nudez do luar
Deixando que a loucuras de amor incendiar.

Mas na lua minguante chega um momento triste
Momento que as estrelas choram as separações
Ainda que o desejo de ficarem juntinhos ali
Mas é preciso que cada um siga seus caminhos
Guardando com felicidade na memória essa aventura
Trazendo no coração a esperança de se reencontrarem.

E o poeta vai aqui denotando
Em versos de todas as linhas
Os amores proibidos nas rimas
E os segredos das entrelinhas
De histórias que nas estrelas
Mesmo que longínqua brilham.

E assim a poesia vai ganhando forma
Ganhando vida nas magias das rimas
Contando histórias e mudando sinas
Descobrindo amores e criando vidas
Alimentando sonhos e desfazendo idas
Preenchendo os brancos das linhas.

E as lagrimas deste poeta
Ficam sempre escondidas
Dos amores sofridos
E paixões bandidas
Segredados no escuro
E escritos na branca lua.

Autor: Joabe Tavares de Souza – Joabe o Poeta.









segunda-feira, 2 de abril de 2012

Eu queria ser...

Eu queria ser agora inúmeras coisas,
Para bem perto lhe sentir.

Queria ser teu sono,
Para em sua mente adormecer.

Queria ser teus lençóis,
Para estender-me sobre teu corpo.

Queria ser teus sonhos,
Para tua mente povoar.

Queria ser teu travesseiro,
Para melhor sentir teus cabelos.

Queria ser tua cama,
Para sentir o perfume e o calor do teu corpo.

Queria ser teu quarto,
Para em silêncio contigo ficar.

Queria ser a água do teu chuveiro,
Para o teu corpo banhar.

Queria ser teu sabonete,
Que em teu corpo desliza.

Queria ser tuas mãos,
Pra passear em teu corpo devagarzinho.

Queria ser tua toalha,
Que em segundos te enxuga.

Depois, queria te sentir aqui juntinho a mim,
Comprimindo meu corpo no êxtase do amor.

E por fim, te sentir mulher,
Como me sinto o maior homem do mundo.

No fundo, eu queria ser todo este mundo que te rodeia,
Até teu suspiro, "EU SIMPLEMENTE QUERIA SER".


Autor: Joabe Tavares de Souza – Joabe o Poeta.









O SÉCULO XX E A MUDANÇA NOS IDEAIS DE BELEZA DO CORPO FEMININO

A partir da Revolução Industrial, o condicionamento físico passou a ser uma necessidade prioritária dos homens que precisavam trabalhar durante horas. A partir do século XX, as indústrias, impulsionadas pela lógica moderna da contemporaneidade, passaram a invadir a vida cotidiana, influenciando-a a consumir. E se antes a estética corporal era negligenciada, agora uma estética ligada ao mercado e ao corpo começa a se tornar um objeto dentre outros. A beleza passa a adotar a serialidade, a massificação e a homogeinização como partes constitutivas do mundo moderno industrial em ascensão [FERREIRA, p. 190].
Com a eclosão da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), muitas mulheres perdem seus maridos nos campos de batalha. Com isso, veem-se obrigadas a assumir uma nova postura: ingressar no mercado de trabalho. Sendo assim, uma nova mulher emerge das profissões mais ativas e a ilusão de ter conquistado seus direitos faz com que ela passe a valorizar e investir mais no seu corpo [op. cit.]. O consumismo voltado à estética feminina acentua-se e as mulheres, agora mais libertas das amarras da tradição, passam a valorizar-se. Os “cuidados com o corpo” passam a ser estimulados.
Na década de 1930, o ideal de beleza do corpo feminino compreende uma silhueta esbelta e esportiva, com membros finos e músculos sem gordura [op. cit., p. 191, apud VIGARELLO], ou seja, as gordurinhas já não eram mais valorizadas. Em seu lugar, o “ser magro”, como ideal de “saúde” e, sobretudo, de beleza, tornou-se o padrão a ser conquistado pelas mulheres. O sobrepeso passa a ser sinônimo de patologia e infelicidade. Nesse momento, surgem os concursos de beleza, transformando a magreza no novo padrão estético.
Depois da Primeira e antes da Segunda Guerra Mundial, a indústria cinematográfica estunidense passa a influenciar cada vez mais nos padrões de beleza e, consequentemente, no imaginário acerca do corpo. Nesse contexto,
A “usina de sonhos” hollywoodiana cria temas, universos, heróis, hábitos, valores, difunde uma cultura e cria novas referências. Novos padrões de beleza são estabelecidos, novos produtos cosméticos e novos modismos são criados a partir de um mercado editorial que se expande e leva a novas “tendências” a diferentes lugares do planeta. [...] O padrão corporal das estrelas passa a ser buscado, trabalhado e construído arduamente através de exercícios que envolvem disciplina, cultura física e regime. Um imenso sonho social é criado a partir desse novo padrão de beleza. [op. cit., p. 192]
    Nessa mesma época a publicidade acerca das cirurgias plásticas se expande – e as “estrelas das telonas” vão influenciar muito nesse processo –, banalizando as “intervenções corretivas”. Esse excesso de vaidade passa a ser tão valorizado que até o mercado de trabalho adequar-se-á aos padrões de beleza reforçados pelos estadunidenses, ou seja, a beleza [agora] ajuda[rá] a conquistar e manter espaços, ao preço de uma eterna vigilância e de uma estrita soberania de si [op. cit., p. 193]. Na segunda metade do século XX, mais especificamente nos anos 50 e 60, o corpo se torna o mais belo objeto de consumo [op. cit., 194, apud VIGARELLO], de modo que a sensualidade e/ou a erotização serão amplamente valorizadas. O padrão moral vigente gradualmente desintensificar-se-á, visto que, a partir daí, as mulheres encararão suas sexualidades de uma maneira mais livre e naturalizada.
    Nos anos 60 e 70, surgem, nos Estados Unidos, movimentos de contracultura, que negarão a ordem estabelecida e criticarão os padrões morais e o consumismo desenfreado. A sexualização do corpo, daí por diante, acentua-se cada vez mais e a aparência torna-se a moeda principal nos mercados profissional e sexual, ela amplia a possibilidade de ascensão social [op. cit., p. 97]. Embora o sobrepeso, decorrente dos maus hábitos da contemporaneidade, tenha aumentado drasticamente desde então, o desejo das mulheres de possuir um corpo perfeito só tem aumentado. Nos anos 80, as “manequins” passarão a ser chamadas de “modelos”, o que determinará um novo padrão a ser seguido. Nos anos 90, o excesso de magreza das modelos passará a influenciar nos hábitos de vida de mulheres do mundo todo. Emagrecer passa a ser, cada vez mais, uma meta e, para tanto, muitas mulheres colocam suas vitalidades em risco. As formulas milagrosas e as dietas mirabolantes impulsionam o comportamento compulsivo nas mulheres, que poderão desenvolver, entre outras patologias, a anorexia ou a bulimia.


REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
FERREIRA, Francisco Romão. In: Corpo Feminino e Beleza no Século XX. Disponível em: http://revistaalceu.com.puc-rio.br/media/Alceu21_12.pdf

Leonardo Nascimento